Chorastei num Mundo Virtual?

Nunca quis ser um “rei do açúcar feliz”. Era só uma menina com muito silêncio e pouca fé em algoritmos. Minha mãe, uma mulher afro-americana que cantava jazz à meia-noite, dizia: “Filha, se não sentires isso, não persigas—espera pelo batimento.” Então comecei codificar—não para vencer, mas para lembrar. No início de “Lucky Pig”, cliquei em números únicos como orações. Vinte dólares. Trinta minutos. Um único token doce. Nenhum prêmio. Só o brilho de uma tela após o trabalho.