A Designer Que Encontrou a Si Mesma

Lembro-me da primeira rejeição—13 vezes antes de parar de perguntar “por quê?” Não foi o algoritmo que falhou. Fui eu. Cresci entre duas culturas: minha mãe jamaicana ensinou-me que o silêncio fala mais alto que o ruído; meu pai irlandês mostrou-me que o código pode ser belo, mesmo quando ninguém lê. Escrevi, mesmo assim. Na Pixel Pulse, não buscávamos porcos sortudos nem balões-arco—buscávamos a verdade. Cada jogo tem um RNG—but a vida real não tem. As recompensas não são garantidas. Mas o ritmo? Esse é seu para construir. Perguntei: se parasse após a terceira rejeição, encontraria a mim mesma? Ou me tornaria só mais uma voz na multidão? Continuei. Rastreava submissões como entradas de diário—not wins ou losses, mas momentos de clareza às 2h. Cada rascunho era um ato de desafio: digitado num MacBook antigo sob luz fluorescente, cercado por xícaras de café meio vazias e comentários sem resposta. Uma noite, após a submissão #13, abri um ficheiro chamado “Still Here”—e pela primeira vez, não disse “rejeitado.” Disse: “Nós te vemos.” Você não precisa de um porco sorte para vencer. Só precisa aparecer—with your whole self.